Podendo chegar a 18 TWh em 2021, um crescimento de quase 70% se comparado aos 10,7 TWh do ano passado. Desse total, a geração solar distribuída terá o maior crescimento, em torno de 125%, gerando 10,8 TWh em 2021 ante 4,8 TWh distribuído em 2020.
De acordo com o boletim, devido às fortes secas, a energia hidráulica poderá ter redução próxima dos 10%. Já o consumo de biomassa (para calor industrial e geração de energia elétrica) indica forte recuo no setor sucroalcooleiro e moderado no restante da agricultura.
A Oferta Interna de Energia (OIE), energia necessária para estimular a economia brasileira, deverá crescer 4,5% em 2021. A OIE deverá ter 44,4% de participação de renováveis, contra 48,4% em 2020.
As fontes fósseis devem crescer cerca de 10%, principalmente pela recuperação dos transportes e da indústria, afetados pela pandemia do Covid-19 em 2020, e pela maior geração termelétrica, em decorrência da seca que se agravou em 2021.